Sobre Hackers E Crackers

Sobre Hackers E Crackers

Em São Paulo, funciona o Centro de Crimes pela Internet, atrelado ao Deic. Em Brasília, existe, desde 1995, no Instituto Nacional de Criminalística, a Seção de Crimes por Computador, ligada a Perícia Técnica da Polícia Federal. A equipe de sete peritos especializados na área de crimes cibernéticos é a responsável por emitir laudos oficiais.

Os laudos são pedidos através de denúncias no Ministério Público ou para serem anexados em inquéritos feitos nas delegacias da Polícia Federal. Como obter a máxima potencialidade da digitalização de serviços públicos tendo como prioridade a preservação da privacidade do cidadão?

Bom, agora que você já sabe a diferença entre os dois termos, que tal dá uma olhada nessa matéria que mostra os 10 maiores ataques do mundo? O trecho descrito acima é parte deste artigo que contém as 10 maiores invasões de Crackers no mundo. Muitos não sabem ou confundem a real diferença entre os termos “Hacker” e “Cracker”. São dois termos muito utilizados na área da informática, e que contem significados diferentes, mas que acabam gerando confusão na mídia e na cabeça das pessoas que não dominam o vocabulário da computação.

o que são crackers

Muitos hackers são contratados por sites para que descubram vulnerabilidades que crackers poderão utilizar para invadir esses sites. Nesse caso, o hacker está realizando uma boa ação pois está ajudando o site a se tornar mais seguro. Os crackers não se restringem a grandes sistemas não, qualquer computador ligado à rede é uma vítima em potencial, inclusive o seu.

Crackers Vazam 1 Milhão De Dados De Usuários Apple

Esse descuido pode dar total acesso do dispositivo ao criminoso, expondo toda a privacidade da vítima. Os dados obtidos podem ser desde fotos pessoais a criações profissionais. A atitude de um cracker sempre é prejudicial, desenvolve softwares usados para “quebrar” a criptografia que codifica os sistemas eletrônicos para impedir o acesso não autorizado de uma pessoa, é a especialidade principal.

Crackers também são conhecidos como “black hats” (chapéu preto) fazendo também referência aos filmes de faroeste do cinema americano em que definia como bandidos aquele sempre usava chapéu preto, assim os definindo como os bandidos na informática. Seu empenho é direcionado a práticas criminosas, estão sempre contratar hacker cracker brasil à procura de falhas de segurança na rede ou em dispositivos para que possam invadir através dessas brechas e ter acesso aos dados ali contidos para obter vantagem financeira. Motivado a ajudar sem visar ter fama com seus feitos, a ação de um hacker é sempre benéfica a todos podendo ser até considerado como um vigilante empenhado em estar a frente de todo aquele que queira cometer crimes contra a comunidade digital. São muito reconhecidos e incentivados por empresas de tecnologia grandes como Google e Apple, para analisar seus produtos para melhorar ou testar a segurança, a atividade hacker é encontrar falhas de segurança dos dados em softwares, dispositivos eletrônicos conectados ou não a internet.

Uma vez que estas não existam, o trabalho dessas pessoas de má índole fica ameaçado, daí a importância de se proteger com o que há de melhor em segurança de TI. Este ataque simula ambientes de logins para transações ou comunicações para acessar informações privilegiadas.

Alguns tentam ganhar dinheiro vendendo as informações roubadas, outros buscam apenas fama ou divertimento. Na hierarquia Hacker o Cracker está acima do Lamer mas abaixo do Hacker, que é alguém de mais maturidade, que ao invés de usar seu conhecimento para destruir tudo que vê pela frente, o utiliza para construir coisas, desenvolver novos sistemas (principalmente de código aberto) etc.

Estes programas eram copiados de maneira indiscriminada de colega para colega, os peers. Foi quando os desenvolvedores de software resolveram adicionar um mecanismo de proteção neles. No entanto, os crackers eram programadores habilidosos, não só removiam o “lacre” de segurança, como também adicionavam suas assinaturas neles.

O que atrai pessoas para esse grupo muitas vezes é a possibilidade de roubar bancos, dados pessoais ou obter fama ao invadir determinado serviço ou tecnologia. Existem diversos casos de prisões desses indivíduos feitas pela polícia, mas os dados ou dinheiro roubados por eles normalmente não são mais encontrados. São crackers especializados na área de telefonia e dispositivos móveis.

Hacker

É formado por membros anônimos, nem todos os hackers, que atuam nas mais variadas frentes, sendo essas, geralmente, em defesa de causas em prol da sociedade como um todo. Como forma de protesto, o Anonymous invade páginas na internet, derruba sites e vaza dados confidenciais. Apesar de não se considerar um cracker, e sim um “engenheiro social”, Mitnick iniciou sua “jornada” aos 15 anos, invadindo os sistemas da Nokia, IBM e Motorola. Foi preso em 1995, ficando em uma cela solitária, já que o juiz de seu caso considerava que ele poderia “iniciar uma guerra nuclear usando as teclas do telefone da prisão”. Em 1999, foi o hacker mais procurado dos Estados Unidos, sendo condenado a quatro anos de prisão. Atualmente, é consultor de segurança e autor de dois livros sobre o tema. O hacker pode atuar em setores ligados à perícia forense, pesquisas de vulnerabilidade, engenharia de projetos, desenvolvimento de softwares, testes de invasão, gestão de riscos, entre outros.

As redes públicas são fontes de dados pessoais bastante ricas, por isso são o principal foco dos crackers. Por meio delas, eles conseguem roubar senhas e outras informações de quem acessa seus serviços online. Os crackers são indivíduos que possuem um conhecimento elevado na área de tecnologia da informação, mas que utilizam suas habilidades em benefício próprio ou para prejudicar outras empresas e pessoas.

Os hackers black hats são indivíduos que burlam sistemas e são especialistas em invasões de sites, entretanto, com intenções questionáveis. Suas ações os fazem ser malvistos pelos outros grupos, sendo, portanto, associados aos crackers. Os hackers utilizam seus conhecimentos para melhorar sistemas e encontrar brechas de segurança para que elas possam ser corrigidas, sem a intenção de prejudicar terceiros.

Definição De Cracker

Todos aqueles cuja atividade gera polêmica são “chapéu cinza” – inclusive, em algumas definições, os que criam softwares que realizam teste de invasão. Aqueles que de fato realizam essas atividades forma maliciosa são “chapéu preto” e quem realiza apenas atividades de defesa, sem chance de beneficiar um malfeitor ou infrator, são “chapéu branco”. A mesma polêmica existe em casos como o de George Hotz – o hacker do videogame Playstation 3, que chegou a um acordo com a fabricante Sony antes de ser julgado – e de outros que trabalham para desbloquear em outros aparelhos de jogos e celulares.

O trabalho deles é definitivamente no sentido de melhorar um software ou hardware – uma atitude comum aos hackers “do bem” -, no entanto também pode ser ilícita ou violar os termos de garantia do fabricante. O desbloqueio dos celulares, por exemplo, ainda é uma questão polêmica. A palavra “hacker”, no contexto de redes de informação e comunicação, foi dicionarizada pela primeira vez em 1971 por Fred Shapiro, em um livro sobre gírias norte-americanas. O primeiro uso da palavra que Shapiro encontrou se deu em 1963, numa publicação chamada de “The Tech” (“A tecnologia”) de estudantes do Massachusetts Institute of Technology, uma universidade dos Estados Unidos considerada berço da cultura hacker.